Apple apresenta o novo iPad mini, feito para Apple Intelligence que ainda não está entre nós
A Apple lançou ontem, 15/10, o novo iPad mini, com a potência do chip A17 Pro e a promessa que ele irá funcionar com o Apple Intelligence, o sistema de inteligência pessoal que entende o contexto do usuário para oferecer informações úteis e relevantes enquanto protege a privacidade (mas que ainda não chegou, pode chegar em dezembro só em inglês e português em 2025). Com o design ultraportátil, o novo iPad mini vem em quatro cores, incluindo as novas azul e roxa, e com a brilhante tela Liquid Retina de 8,3 polegadas.
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O chip A17 Pro promete turbinar o desempenho para as tarefas mais exigentes, com CPU e GPU mais rápidas, um Neural Engine com o dobro de velocidade em relação à geração anterior do iPad mini, além de suporte para a Apple Intelligence. A versatilidade e os recursos avançados do novo iPad mini devem evoluir graças à compatibilidade com o Apple Pencil Pro, criando formas totalmente novas de aumentar a produtividade e a criatividade.
A câmera traseira grande-angular de 12 MP oferece HDR Inteligente 4 para fotos mais naturais com maior alcance dinâmico e usa aprendizado de máquina para detectar e escanear documentos direto no app Câmera.
O novo iPad mini conta com bateria para o dia todo, segundo a Apple, e experiências inéditas com o iPadOS 18. A partir de R$ 5.999 no modelo de 128 GB, o dobro de armazenamento da geração anterior, o novo iPad mini tem uma relação custo-benefício bem interessante se você analisar o resto da linha e a experiência completa do iPad em um design ultraportátil. O novo iPad mini já está disponível para pré-venda nos Estados Unidos e no Canadá, com disponibilidade a partir de 23 de outubro. Nos EUA o preço inicial é de US$ 499 e no Canadá o preço inicial é de CA$ 679.
Chip A17 Pro turbina o desempenho
O novo iPad mini ganha uma atualização importante com o chip A17 Pro, proporcionando desempenho incrível e eficiência no consumo de energia em um design ultraportátil. Segundo a Apple, o A17 Pro é um chip poderoso que permite uma série de melhorias em relação ao A15 Bionic na geração anterior. Com uma CPU de seis núcleos, dois de desempenho e quatro de eficiência, o A17 Pro tem um aumento de 30% no desempenho da CPU. Além disso, o chip aumenta o desempenho gráfico com uma GPU de cinco núcleos, com um salto de 25% em relação à geração anterior.
De acordo com a Apple, o A17 Pro trará experiências inéditas, incluindo apps especializados usados por designers, pilotos, médicos e outros profissionais, e agiliza ainda mais a edição de fotos, o uso imersivo de realidade aumentada e muito mais. Com o novo iPad mini, os jogos ganham vida com o traçado de raios acelerado por hardware, que é quatro vezes mais rápido do que o traçado de raios acelerado por software, e o suporte para Dynamic Caching e Mesh Shading acelerado por hardware.
Segundo o release da Apple, seja para criar conteúdo mais rápido no Affinity Designer ou jogar títulos com gráficos pesados como Zenless Zone Zero, os usuários conseguem levar o desempenho poderoso do iPad mini ultraportátil para qualquer lugar.
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E o Apple Intelligence?
Olha, é um absurdo a Apple seguir lançando produtos para o Apple Intelligence que ainda não está entre nós mesmo lá nos Estados Unidos. O produto deve chegar com poucas atrações em dezembro nos EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália. Ano que vem terá versão em português, mas só deve estar possivelmente todo lançado em abril de 2025. É muito tempo depois do lançamento dos iPhones 16, iPad Mini e todos os novos MacBooks. Acho isso lamentável. Ninguém sabe ao certo o nível de qualidade dessa Inteligência Artificial nesses últimos lançamentos da Apple. Eu sigo achando essa estratégia errada.
E aí? O que acho do novo iPad Mini?
Sinceramente há três modelos que são bem interessantes para a utilização de um iPad bom e barato. O primeiro é o iPad Air de 5ª geração, o iPad Air de 6ª geração e agora o novo iPad Mini. Acredito que o trio traz custo-benefício suficiente. Se você quer editar vídeos e fotos e ter desempenho seria bom pegar um dos modelos Air. Se não tem tanta preocupação com isso, vá de iPad Mini.
Para o uso da caneta e desenhar ainda acho que o duo de iPads Air ser uma melhor opção. Mais espaço, mais liberdade para desenhistas. Porém, é possível sim usar o novo iPad Mini para desenho. Acho até que os iniciantes nessa arte podem optar pelo novo iPad Mini pelo preço e pela robustez desse pequeno.
No final, como um dispositivo suplente o tablet vai ser escolhido muito pelo preço. O peso da questão financeira deverá dar o voto decisivo para os consumidores.
E você? O que acha?