A Forbes, mais uma vez com o contribuinte Bernardo Marr, traz as tendências de tecnologia para o ano de 2024. Foram cinco tópicos escolhidos. Dos cinco tópicos (IA generativa, convergência Figital, tecnologia sustentável, resiliência cibernética e computação quântica) eu acho que certamente dois irão brilhar em 2024 e mostro abaixo as minhas ideias sobre tais temas.

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IA generativa – automação diária

O primeiro tópico é a IA generativa. O tema explodiu esse ano e até trouxemos aqui um produto que tem potencial para ser o primeiro produto com IA físico a chegar ao mercado, o AI PIN. Mas segundo Marr e muitos outros analistas, o ano de 2024 será o ano em que finalmente iremos compreender o poder da IA generativa e como ela irá afetar o nosso dia-a-dia de fato. Estamos vendo muitas projeções e análises e alguns produtos como o ChatGPT da OpenAI e o Bard do Google que começam a prometer automação para tarefas como edição de fotos, planilhas, apresentações.

Sim, já temos isso de forma ainda rudimentar, mas acredito que o uso pelos usuários e o aprendizado da IA vai gerar ainda mais resultados grandiosos. E aí começamos a pensar: como fica o mercado de trabalho?

Os otimistas falam que novas profissões irão surgir. E estão certos. Os pessimistas vão dizer que muitos empregos serão cortados: também estão corretos. Mas e o meio-termo? O que irá prevalecer? Acredito que quem está no mercado e não conseguir se adaptar ou mesmo buscar o aprendizado para saber como usar a IA ficará pelo caminho. Esse caminho não tem volta. As novas profissões não serão para todos. Então, sim, creio que começaremos a notar o impacto no mercado de trabalho em 2024 e sim, esse começo será bem mais negativo que positivo.

Porém, concordo com Marr quando ele frisa que teremos um assistente virtual pronto para uso 24 horas, 7 dias por semana. E que irá entregar resultado qualificados – quase sempre – e de forma mais rápida. Com o uso da IA cada vez mais intenso, esses erros vão ser reduzidos. Profissionais poderão direcionar seus esforços para pensar soluções e reduzir o trabalho mais braçal.

Resiliência cibernética

O segundo tempo que concordo com o Marr está na resiliência cibernética. O poder dos riscos de ataque cibernético só aumentam e ainda há o custo desses ataques que Marr levantou que serão mais de US$ 10 bilhões até o final de 2024.

Assim como Marr, eu acredito há muito tempo que as organizações precisam reforçar ainda mais a questão da tomada de decisão para proteger as organizações e as pessoas. Além disso, colocar as soluções de segurança em destaque máximo para cuidar de organizações e pessoas deve ser um fator fundamental em 2024.

As empresas precisam, de uma vez por todas, cuidar da segurança e da organização dos processos. Educar os funcionários e as pessoas externas também de como se cuidar. De como fechar as portas e evitar brechas para os invasores.

Falamos da força da IA generativa. E ela pode ajudar, mas não se pode deixar tudo para a automação. Mas tirar proveito da IA generativa para fechar mais ainda as portas para invasores é fundamental.

Por fim, escolhi esses dois tópicos exatamente por achar que ambos têm muito sentido juntos. IA generativa e segurança cibernética juntas podem ser uma força de proteção gigante se souberem bem como usar esses dois tópicos juntos nas organizações.

E você? Concorda com o Marr e a Forbes? Acha que escolhi bem meus destaques entre os próximos trends na área de tecnologia? Conte para mim nos comentários.

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